Editora: Nova Letra
Páginas: 254
Estrelas: ✬✬✬✬
Publicado em 2015.
As circunstâncias misteriosas da morte de dois aristocratas abalam o alicerce de uma cidade do interior do Estado do Rio Grande do Sul, no final do século XIX. Pressionados pela população e pelos tabloides, os policiais da Guarda Municipal, Alencastro e Moe investigam a fundo o caso do "Degolador à Solta". Entretanto, o que os oficiais não poderiam prever, era que, por trás da história - penetrando um intrincado labirinto de enigmas, mistérios, símbolos, códigos e forças ocultas -, havia uma infinidade de camadas e vetores em meio a qual a verdadeira história se escondia; uma trama construída pelas mãos invisíveis de uma irmandade sigilosa que fizera erguer a cidade e dela participa ativamente no seu desenrolar social, político e econômico.
Eu conheci esse livro através do meu tio, ele me recomendou e o que mais me chamou a atenção foi que o livro se passa na minha cidade natal, Cruz Alta, interior do Rio Grande do Sul.
Depois disso, minha curiosidade foi além com a temática do livro, que trata de literatura policial e maçonaria.
Partindo de várias perspectivas, trata-se de uma investigação de um assassinato. Um degolador está a solta, no séc XIX. Eu achei que iria me localizar melhor, já que se trata da minha cidade, mas acabei descobrindo que não. Imaginei um cenário diferente, com alguns aspectos da realidade.
Como toda boa cidade antiga, Cruz Alta foi construída ao redor de uma igreja. Então, a partir dessa igreja que eu tentei me localizar na cidade. É diferente pensar num cenário tão próximo, foi uma experiência legal. Além de "conhecer a cara da população", não creio que o povo da cidade tenha mudado tanto ao longo do tempo. Ela é uma cidade antiga, com moradores também antigos.
Demorei um pouco para me acostumar com os nomes dos personagens e localizar cada um na história. Mas gostei bastante do livro. Ele não é um thriller, ou seja, eu não comi as páginas junto com meu café da manhã. Mas isso não significa que não seja bom.
Ele se desenvolve mais devagar, mas chega num ponto em que você precisa ler para saber o que acontece. Gostei dos mistérios da maçonaria, que é um tema que me chama a atenção desde os livros do Dan Brown.
Eu lerei o que esse autor, meu conterrâneo, publicar. Pelo bairrismo e pela qualidade. É um mistério de época com gostinho de familiaridade, gostinho do Rio Grande do Sul. Muito bom!
Depois disso, minha curiosidade foi além com a temática do livro, que trata de literatura policial e maçonaria.
Partindo de várias perspectivas, trata-se de uma investigação de um assassinato. Um degolador está a solta, no séc XIX. Eu achei que iria me localizar melhor, já que se trata da minha cidade, mas acabei descobrindo que não. Imaginei um cenário diferente, com alguns aspectos da realidade.
Como toda boa cidade antiga, Cruz Alta foi construída ao redor de uma igreja. Então, a partir dessa igreja que eu tentei me localizar na cidade. É diferente pensar num cenário tão próximo, foi uma experiência legal. Além de "conhecer a cara da população", não creio que o povo da cidade tenha mudado tanto ao longo do tempo. Ela é uma cidade antiga, com moradores também antigos.
Demorei um pouco para me acostumar com os nomes dos personagens e localizar cada um na história. Mas gostei bastante do livro. Ele não é um thriller, ou seja, eu não comi as páginas junto com meu café da manhã. Mas isso não significa que não seja bom.
Ele se desenvolve mais devagar, mas chega num ponto em que você precisa ler para saber o que acontece. Gostei dos mistérios da maçonaria, que é um tema que me chama a atenção desde os livros do Dan Brown.
Eu lerei o que esse autor, meu conterrâneo, publicar. Pelo bairrismo e pela qualidade. É um mistério de época com gostinho de familiaridade, gostinho do Rio Grande do Sul. Muito bom!
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