Páginas: 208
Estrelas: ✬✬✬✬✬
Publicado em 1983.
O jovem advogado Arthur Kipps, foi enviado a cidade mercante de Crythin Gifford para verificar os documentos e os papéis particulares da recém-falecida Sra. Alice Drablow, uma viúva idosa que vivia sozinha na solitária e afastada Casa do Brejo de Enguia. Enquanto trabalha na casa, Kipps começa a descobrir seus trágicos segredos. A situação piora quando ele entende que o vilarejo é refém do fantasma de uma mulher magoada, em busca de vingança.
Quero começar falando que eu sou super cagona quando se trata de matéria de terror, qualquer tipo de terror, em qualquer tipo de mídia.
Então, fiz questão de ler esse livro em lugares públicos, à luz do dia, com pessoas ao meu redor. Comecei a lê-lo quando estava em um momento ocioso no escritório e terminei de ler antes de fazer uma prova simulada da OAB, com a professora do meu lado hehe
Logo que saiu o filme, eu assisti. E deixei o livro na minha lista de leituras. Anos se passaram, e eu finalmente li. Eu não tenho lá uma memória excelente, então, não posso fazer uma comparação das duas obras. Só sei que ambas me deram medo.
O jovem advogado (Dan Radcliffe, no filme) vai até uma cidadezinha para fazer uma mão para seu chefe, uma velha cliente do escritório morreu e ele precisa buscar uns papéis. E as coisas esquisitas já começam a acontecer de cara.
O terror deste livro é daquele tipo que vai criando um suspense, um estranhamento, que culmina em algumas cenas de terror explícito mesmo, com aparições e barulhose correntes arrastadas.
As pessoas do vilarejo não falam sobre a mulher que morreu, nem sobre os arredores de sua casa. Que é um casarão que fica isolado por parte do dia, já que tem um riacho que sobe e desce ao longo do dia. O único contato com o resto da cidade é nos momentos de baixa do rio, quando um carroceiro faz o trajeto.
Explorando os papéis e curioso com o silêncio das pessoas da cidade, o Arthur permanece na casa, começa a ter visões e alucinações. Ele escuta uma criança se afogar nas areias do riacho que cerca a casa, enquanto vê uma mulher aparecer em lugares em que não deveria estar.
O livro é contado do futuro, quando Arthur é um velhinho e sua família está contando histórias de fantasmas. Ele não gosta de relembrar das memórias desse tempo que passou no vilarejo, mas resolve escrever suas memórias. E é este o relato que temos em mãos. Pra mim, o terror se intensifica com essa aura de "história real" que a escolha da autora deu à história.
É um livro de terror bem escrito e assustador, realmente. Estou curiosa com o segundo livro baseado nesta tenebrosa casa, que foi escrito por um autor diferente - não sei por quais razões. Recomendo a leitura quando estiver acompanhado!
Então, fiz questão de ler esse livro em lugares públicos, à luz do dia, com pessoas ao meu redor. Comecei a lê-lo quando estava em um momento ocioso no escritório e terminei de ler antes de fazer uma prova simulada da OAB, com a professora do meu lado hehe
Logo que saiu o filme, eu assisti. E deixei o livro na minha lista de leituras. Anos se passaram, e eu finalmente li. Eu não tenho lá uma memória excelente, então, não posso fazer uma comparação das duas obras. Só sei que ambas me deram medo.
O jovem advogado (Dan Radcliffe, no filme) vai até uma cidadezinha para fazer uma mão para seu chefe, uma velha cliente do escritório morreu e ele precisa buscar uns papéis. E as coisas esquisitas já começam a acontecer de cara.
O terror deste livro é daquele tipo que vai criando um suspense, um estranhamento, que culmina em algumas cenas de terror explícito mesmo, com aparições e barulhos
As pessoas do vilarejo não falam sobre a mulher que morreu, nem sobre os arredores de sua casa. Que é um casarão que fica isolado por parte do dia, já que tem um riacho que sobe e desce ao longo do dia. O único contato com o resto da cidade é nos momentos de baixa do rio, quando um carroceiro faz o trajeto.
Explorando os papéis e curioso com o silêncio das pessoas da cidade, o Arthur permanece na casa, começa a ter visões e alucinações. Ele escuta uma criança se afogar nas areias do riacho que cerca a casa, enquanto vê uma mulher aparecer em lugares em que não deveria estar.
O livro é contado do futuro, quando Arthur é um velhinho e sua família está contando histórias de fantasmas. Ele não gosta de relembrar das memórias desse tempo que passou no vilarejo, mas resolve escrever suas memórias. E é este o relato que temos em mãos. Pra mim, o terror se intensifica com essa aura de "história real" que a escolha da autora deu à história.
É um livro de terror bem escrito e assustador, realmente. Estou curiosa com o segundo livro baseado nesta tenebrosa casa, que foi escrito por um autor diferente - não sei por quais razões. Recomendo a leitura quando estiver acompanhado!
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Oie! Então, eu nunca li o livro nem vi o filme, mas meu pai gosta muito do livro e disse que o livro é bem superior ao filme. Eu acho a história intrigante, quem sabe um dia eu leia?
ResponderExcluirÓtima resenha! :)
Beijos,
www.girlfromoz.com.br
Oii! Olha, teu pai tem razão hehe
ExcluirEu acho que vale a pena ler, sim. É um livro curto, mas poderoso.
Obrigada e beijos!
Oi Rafa!
ResponderExcluirEu não sou muito de livros de terror, mas não por ser medrosa (coisa que não sou) e sim porque as tramas não me chamam atenção mesmo e acabam não funcionando muito bem porque não fico com aquele medo. Quando li a "A Mulher de Preto", por exemplo, acredita que não consegui ficar assustada? Falei que não sou medrosa, rsrs
Que bom que você gostou do livro (essa de voceê terminar de ler do lado da professora foi ótima haha)
Beijos,
alemdacontracapa.blogspot.com