Nessa semana tirei do caminho um calhamaço de 800 páginas, Outlander - A viajante do tempo. Que livro bom, envolvente, da categoria é grande, mas é rapidíssimo de ser lido.
Conta a história de Claire, que vive em 1945, salvo engano. Ela é casada, mas passou afastada do marido graças à guerra, quando serviu de enfermeira. Eles estão finalmente indo construir um lar quando, num monumento escocês, um agrupado de pedras bem estranho, ela volta no tempo e reaparece 200 anos antes, na época dos clãs escoceses.
Lá, ela é obrigada a construir uma nova vida, pelo menos até que consiga voltar para o seu próprio tempo. Só que ela acaba envolvida numa outra guerra, e suspeitam que ela seja uma espiã inglesa. Bom, aí a vida complica. Mas ao mesmo tempo, ela conhece Jamie ♥ e até que não fica tão difícil assim viver sem banhos quentes.
Gostei muito do livro, acho que ele é super abrangente em temáticas, tem diálogos interessantes e engraçados e por mais que seja longo, as páginas foram bem exploradas e não se sente falta de nada.
O segundo livro que terminei essa semana foi A Cor Púrpura para o grupo de leituras Our Shared Shelf no GoodReads. Eu queria ler este livro desde que vi o filme, há muitos anos atrás. Tantos anos atrás que não me lembrava de nada, além da sensação que ele causou, lembro de ter achado maravilhoso o filme.
O livro não ficou para trás, amei a leitura. Ele é epistolar, com cartas endereçadas a Deus, pela protagonista Celie. Ela conta a sua história desde o início, com uma mãe louca, abusada pelo padrasto, que se livrou dos dois filhos que fez com a Celie, até que ela passa às mãos do Sr. --- que também é um homem irrascível. Só que o livro não tem um tom triste, tirando esse início pesado. Na verdade, ele traz uma sensação diferente, que eu não consigo identificar realmente.
Por coincidência, ele foi reeditado neste mês e tem uma nova edição super bonita. Eu acho isso ótimo, porque proporcionará a leitura desse livro para muitas outras pessoas. É uma exploração do racismo, do sexismo, da religião...principalmente sobre o racismo, ele traz um pensamento que eu nunca tinha tido antes, em certo ponto da história, há menções da África e do ressentimento da população negra que emigrou de lá, via mercado escravocrata, contra os que permaneceram por lá. Não vou comentar muito, mas se alguém já leu, manda um recado e vamos conversar.
Essas foram as leituras concluídas da semana. E você? O que tem lido?Conta a história de Claire, que vive em 1945, salvo engano. Ela é casada, mas passou afastada do marido graças à guerra, quando serviu de enfermeira. Eles estão finalmente indo construir um lar quando, num monumento escocês, um agrupado de pedras bem estranho, ela volta no tempo e reaparece 200 anos antes, na época dos clãs escoceses.
Lá, ela é obrigada a construir uma nova vida, pelo menos até que consiga voltar para o seu próprio tempo. Só que ela acaba envolvida numa outra guerra, e suspeitam que ela seja uma espiã inglesa. Bom, aí a vida complica. Mas ao mesmo tempo, ela conhece Jamie ♥ e até que não fica tão difícil assim viver sem banhos quentes.
Gostei muito do livro, acho que ele é super abrangente em temáticas, tem diálogos interessantes e engraçados e por mais que seja longo, as páginas foram bem exploradas e não se sente falta de nada.
O segundo livro que terminei essa semana foi A Cor Púrpura para o grupo de leituras Our Shared Shelf no GoodReads. Eu queria ler este livro desde que vi o filme, há muitos anos atrás. Tantos anos atrás que não me lembrava de nada, além da sensação que ele causou, lembro de ter achado maravilhoso o filme.
O livro não ficou para trás, amei a leitura. Ele é epistolar, com cartas endereçadas a Deus, pela protagonista Celie. Ela conta a sua história desde o início, com uma mãe louca, abusada pelo padrasto, que se livrou dos dois filhos que fez com a Celie, até que ela passa às mãos do Sr. --- que também é um homem irrascível. Só que o livro não tem um tom triste, tirando esse início pesado. Na verdade, ele traz uma sensação diferente, que eu não consigo identificar realmente.
Por coincidência, ele foi reeditado neste mês e tem uma nova edição super bonita. Eu acho isso ótimo, porque proporcionará a leitura desse livro para muitas outras pessoas. É uma exploração do racismo, do sexismo, da religião...principalmente sobre o racismo, ele traz um pensamento que eu nunca tinha tido antes, em certo ponto da história, há menções da África e do ressentimento da população negra que emigrou de lá, via mercado escravocrata, contra os que permaneceram por lá. Não vou comentar muito, mas se alguém já leu, manda um recado e vamos conversar.
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