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Mostrando postagens de janeiro, 2016

Resenha | Segredos de uma noite de verão - Lisa Kleypas

As Quatro estações do amor #1 Editora : Arqueiro Páginas : 288 Estrelas : ✬✬✬✬ Skoob Apesar de sua beleza e de seus modos encantadores, Annabelle Peyton nunca foi tirada para dançar nos eventos da sociedade londrina. Como qualquer moça de sua idade, ela mantém as esperanças de encontrar alguém, mas, sem um dote para oferecer e vendo a família em situação difícil, amor é um luxo ao qual não pode se dar. Certa noite, em um dos bailes da temporada, conhece outras três moças também cansadas de ver o tempo passar sem ninguém para dividir sua vida. Juntas, as quatro dão início a um plano: usar todo o seu charme e sua astúcia feminina para encontrar um marido para cada, começando por Annabelle. No entanto, o admirador mais intrigante e persistente de Annabelle, o rico e poderoso Simon Hunt, não parece ter interesse em levá-la ao altar – apenas a prazeres irresistíveis em seu quarto. A jovem está decidida a rejeitar essa proposta, só que é cada vez mais difícil resistir à seduçã

Resenha | Os Instrumentos Mortais (parte 1)

Eu já contei por aqui que aproveitei as férias e a coleção de livros da mãe para ler a série Os Instrumentos Mortais. Em especial, eu quis ler a série agora para acompanhar a série do Netflix sem medo de spoilers. Resolvi dividir a série em duas partes, porque a meu ver, são duas trilogias combinadas em uma série. É aquela já velha história, era pra ser trilogia, foi estendida em 6 livros porque fez sucesso. A primeira parte, que vou comentar hoje, introduz o mundo - que é deveras interessante - e os personagens principais. Pretendo falar dos três primeiros livros como um todo, sem dar spoilers, ok? Então, essa primeira trilogia é composta por Cidade dos Ossos , Cidade das Cinzas e Cidade de Vidro . A personagem principal é a Clary, uma menina comum que mora no Brooklyn com a mãe e convive um pouco demais com seu melhor amigo Simon. Uma bela noite, eles vão a uma boate e Clary presencia o que ela imagina ser um assassinato. Só que, adivinha? Não era bem um assassinato,

Foco + A Arte de Fazer Acontecer

Nestes últimos tempos, acabei lendo dois livros com temas relacionados, Foco e A Arte de Fazer Acontecer. Foco foi uma leitura inédita, enquanto que o livro do GTD foi uma releitura. Foco  foi uma leitura valorosa, mas incômoda de fazer, porque perceber que eu não estava focada na leitura, e ter o autor pontuando isso, foi bem frustrante. Ele explora várias pesquisas e fala sobre vários assuntos relacionados ao foco. Se me pedissem para explicar todo o raciocínio desenvolvido no livro, eu não seria capaz (oi, foco!), mas faz sentido todas as relações que ele faz ao longo do livro. Ele me chamou a atenção porque eu dava de cara com ele aonde quer que eu fosse. É como se ele me dissesse que preciso de foco. Finalmente adquiri numa promoção da Amazon, no formato e-book. Eu sou daquelas que gosta de dizer que consegue multitarefar, prática bem repudiada hoje. Um dos experimentos, explorados no livro, que mais me marcou foi feito com crianças. Era oferecido um marshmallow

Leituras da Semana #39

A volta à rotina normal foi realmente sentida em termos de disposição para ler. Voltei ao trabalho nesta semana, comecei academia e anda fazendo um calor infernal por esses lados! Não sei vocês, mas calor não é sinônimo de tempo bom pra ler. De qualquer forma, houve evolução. Terminei cinco livros nesta semana, mas antes de vir dizer que eu leio muito rápido e bláblá, são curtinhos e rápidos. Terminei de ler 365 dias extraordinários , fofura. Eu, um dia, quero ler o livro como se deve, um preceito por dia. Anotei alguns no meu journal para continuar relembrando. E o terceiro volume de Fazendo meu filme , que foi meio ruim. Não consigo gostar da Fani, desculpa aí! Tem uma cena que não me sai da cabeça, quando a mãe dela faz alguma coisa e ela corre pra chorar no colo do pai. Não rolou. Depois eu li Morte na Mesopotâmia da Agatha Christie. Não sei, os livros da Agatha são tão rapidinhos, tão divertidos, me lembra, nesse sentido, os chick-lits. Porque também estes são

Melhores leituras de 2015 | Top 25

Ai que tarefa difícil, mas vamos tentar. Eu resolvi separar por mês e não por ordem de classificação porque é impossível dizer que um livro é melhor que o outro, especialmente de gêneros diferentes e lidos em fases da vida diferentes. Outra coisa, eu escolhi 25 livros. Achei um número confortável considerando a quantidade de livros que li no ano passado. Seria impossível reduzir a 10 ou 5 como vi algumas pessoas fazerem. Também, isso não significa dizer que os outros 175 livros que li em 2015 foram ruins, só que me marcaram um pouco menos. Sem mais delongas, vamos aos livros! Janeiro 1- Viagem Solitária - João W. Nery 2- Vida Organizada - Thais Godinho Janeiro é aquele típico mês da organização e das metas. Não posso deixar passar a leitura do Vida Organizada , da Thais Godinho, porque foi através do blog dela que eu consegui me organizar melhor (ainda estou em processo) e continuo buscando inspiração para uma vida mais saudável e equilibrada. Ta

Resenha | O Teorema Katherine - John Green

Editora : Intrínseca Páginas : 304 Estrelas : ✬✬✬✬ Skoob Após seu mais recente e traumático pé na bunda - o décimo nono de sua ainda jovem vida, todos perpetrados por namoradas de nome Katherine - Colin Singleton resolve cair na estrada. Dirigindo o Rabecão de Satã, com seu caderninho de anotações no bolso e o melhor amigo no carona, o ex-criança prodígio, viciado em anagramas e PhD em levar o fora, descobre sua verdadeira missão: elaborar e comprovar o Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines, que tornará possível antever, através da linguagem universal da matemática, o desfecho de qualquer relacionamento antes mesmo que as duas pessoas se conheçam. Uma descoberta que vai entrar para a história, vai vingar séculos de injusta vantagem entre Terminantes e Terminados e, enfim, elevará Colin Singleton diretamente ao distinto posto de gênio da humanidade. Também, é claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou, pelo menos, é isso o que ele espera. Eu admir

Resenha | As Sombras de Longbourn - Jo Baker

Editora : Companhia das Letras Páginas : 456 Estrelas : ✬✬✬ Skoob Admiradora de Jane Austen, a romancista Jo Baker perguntava-se quem seriam aquelas presenças pontuais e quase inumanas que serviam à mesa ou entregavam um recado para os personagens de Orgulho e preconceito, um dos romances mais recontados em versões literárias desde a sua publicação, há duzentos anos. Por trás de cada descrição da toalete das irmãs Bennet havia certamente o trabalho de uma criada, e cada refeição servida implicava uma cozinheira, um mordomo para servi-la. Qual seria a história não contada desses personagens? “As Sombras de Longbourn” é o romance dessas figuras invisíveis. Sob o comando da governanta e cozinheira sra. Hill, trabalham Sarah e Polly, duas jovens trazidas de um orfanato quando ainda eram crianças para trabalhar na casa. O mordomo idoso, sr. Hill, serve à mesa e divide a administração da casa com a sra. Hill. Os quatro formam um pequeno exército de empregados que labuta dezoito

Resenha | Ligeiramente Maliciosos - Mary Balough

Os Bedwyns #2 Editora : Arqueiro Páginas : 288 Estrelas : ✬✬✬✬ Skoob Após sofrer um acidente com a diligência em que viajava, Judith Law fica presa à beira da estrada no que parece ser o pior dia de sua vida. No entanto, sua sorte muda quando é resgatada por Ralf Bedard, um atraente cavaleiro de sorriso zombeteiro que se prontifica a levá-la até a estalagem mais próxima. Filha de um rigoroso pastor, Judith vê no convite do Sr. Bedard a chance de experimentar uma aventura e se apresenta como Claire Campbell, uma atriz independente e confiante, a caminho de York para interpretar um novo papel. A atração entre o casal é instantânea e, num jogo de sedução e mentiras, a jovem dama se entrega a uma tórrida e inesquecível noite de amor. Judith só não desconfia de que não é a única a usar uma identidade falsa. Ralf Bedard é ninguém menos do que lorde Rannulf Bedwyn, irmão do duque de Bewcastle, que partia para Grandmaison Park a fim de cortejar sua futura noiva: a Srta. Juliann

Projeto 1001 #14.2 | Fundação e Império + Segunda Fundação

Eu já escrevi um texto sobre o primeiro livro da Fundação aqui . E como falei por lá, me apaixonei pela série (falta ler o segundo box, com os anexos).  Eu resolvi falar sobre os dois últimos livros conjuntamente porque, primeiro, é difícil pra mim falar sobre continuações de séries, não gosto de dar spoilers e nunca sei até que ponto revelar, e, segundo, porque os dois últimos livros são sequência direta um do outro. Enquanto que no primeiro livro, as gerações vão se sucedendo bem rapidamente, nestes dois últimos, a história se fixa em uma geração e seus desafios. Agora todas aquelas gerações passadas e os hábitos fixados pelos antepassados da Fundação são consolidados e acompanhamos um conjunto de personagens nas suas vidas. Há o surgimento de um vilão também. Só tem um detalhe, como muito tempo se passou, ninguém mais restou da época de origem da Fundação e os "preceitos" do Seldon se perderam em parte. A própria Fundação acaba se tornando uma coisa diferen

Resenha | Todos os nossos ontens - Cristin Terrill

Editora : Novo Conceito Páginas : 352 Estrelas : ✬✬✬✬ Skoob O que um governo poderia fazer se pudesse viajar no tempo? Quem ele poderia destruir antes mesmo que houvesse alguém que se rebelasse? Quais alianças poderiam ser quebradas antes mesmo de acontecerem? Em um futuro não tão distante, a vida como a conhecemos se foi, juntamente com nossa liberdade. Bombas estão sendo lançadas por agências administradas pelo governo para que a nação perceba quão fraca é. As pessoas não podem viajar, não podem nem mesmo atravessar a rua sem serem questionadas. O que causou isso? Algo que nunca deveria ter sido tratado com irresponsabilidade: o tempo. O tempo não é linear, nem algo que continua a funcionar. Ele tem leis, e se você quebrá-las, ele apagará você; o tempo em que estava continuará a seguir em frente, como se você nunca tivesse existido e tudo vai acontecer de novo, a menos que você interfira e tente mudá-lo... Eu estava passeando pelo Skoob quando vi que uma das

Resenha | Ligeiramente Casados - Mary Balough

Os Bedwyns #1 Editora : Arqueiro Páginas : 288 Estrelas : ✬✬✬✬✬ Skoob À beira da morte, o capitão Percival Morris fez um último pedido a seu oficial superior: que ele levasse a notícia de seu falecimento a sua irmã e que a protegesse "Custe o que custar!". Quando o honrado coronel lorde Aidan Bedwyn chega ao Solar Ringwood para cumprir sua promessa, encontra uma propriedade próspera, administrada por Eve, uma jovem generosa e independente que não quer a proteção de homem nenhum. Porém Aidan descobre que, por causa da morte prematura do irmão, Eve perderá sua fortuna e será despejada, junto com todas as pessoas que dependem dela... a menos que cumpra uma condição deixada no testamento do pai: casar-se antes do primeiro aniversário da morte dele o que acontecerá em quatro dias. Fiel à sua promessa, o lorde propõe um casamento de conveniência para que a jovem mantenha sua herança. Após a cerimônia, ela poderá voltar para sua vida no campo e ele, para sua carre

Leituras da Semana #38

Outra semana bem gorducha em livros lidos. Eu tinha que terminar os livros da TBR de Janeiro  para voltar para casa zerada em livros por ler e, as vezes, metas me estimulam tanto que eu extrapolo. Foi o caso dessa semana. Comecei terminando de ler a série Os Instrumentos Mortais com Cidade do Fogo Celestial , um final digno. Ainda vou falar sobre essa série aqui no blog. E aproveitando o embalo li As Crônicas de Bane , um livrinho bem dispensável, para ser sincera. Depois, terminei de ler O Rei de Amarelo . Bah, eu esperava algo melhorzinho, mas não consegui me envolver na mitologia do rei e foram poucos os contos que gostei. Não que ele seja ruim, alguns contos são realmente bons, mas outros foram, bem, menos do que eu esperava. Na madrugada antes de viajar, eu resolvi ler O Vilarejo , do Raphael Montes. Esse sim, contos sangrentos e macabros, não recomendados para a madrugada. Gostei dos contos individualmente e gostei de como eles se entrelaçam. E aí, chegando em casa, já

Leituras da Semana #37

Primeira semana completa do ano! Cheia de leituras, não poderia ser diferente, afinal, estou aproveitando as férias para ler tudo que puder. Comecei a semana lendo O Monge Negro , que faz parte da coleção Novelas Imortais publicada pela Rocco. É uma história de loucura e raiva, uma vida que se transforma depois de algumas mudanças. Gostei! Continuando a saga de ler Os Instrumentos Mortais, li os volumes quatro e cinco da série. Cidade dos Anjos Caídos , que foi o pior da série até o momento. E Cidade das Almas Perdidas , que foi melhor, mas eu realmente acho que a série deveria ter terminado no terceiro livro. Eu comecei a releitura de A Arte de Fazer Acontecer no ano passado e agora, para começar o ano bem organizada, terminei. Alguns conceitos ficaram mais claros, mas falta um maior comprometimento da minha parte para colocar em prática. Terminei de ler a série The Luxe com o quarto volume, Esplendor . Fiquei meio assim-assim com o final. Ao mesmo tempo que go

Resenha | Dentiana: Rainha do Exército das Fadas dos Dentes - William Joyce

Os Guardiões #3 Editora : Rocco Páginas : 240 Estrelas :  ✬ ✬ ✬ ✬ Skoob Depois de Nicolau São Norte e Coelhoberto Pascoal, um novo Guardião – ou melhor, Guardiã – surge para ajudar os protetores dos sonhos das crianças a enfrentar o terrível Breu, o rei dos pesadelos. No terceiro livro da série Os Guardiões, que inspirou o filme A origem dos Guardiões, ninguém menos que Dentiana, a fada dos dentes em pessoa, entra em ação para desvendar o novo plano de Breu. Durona e veloz, ela terá que enfrentar ainda um antigo inimigo que está atrás dos dentes que contém as memórias das crianças. Dentiana é mais uma aventura cheia de magia e surpresas criada pelo renomado escritor e ilustrador William Joyce. Esse é o terceiro livro da série Os Guardiões, tem resenha do primeiro livro aqui e do segundo aqui . Se você não conhecem, são livros infantis e explora alguns mitos que são os guardiões das crianças. No primeiro livro tivemos o Papai Noel, no segundo, o Coelhinho da