Editora: Intrínseca
Páginas: 256
Estrelas: ✬✬✬
Publicado em 1997.
Entre as mais de três mil páginas de Em busca do tempo perdido, obra-prima de Marcel Proust, encontram-se preciosas observações sobre a arte de viver bem, prontas a serem aplicadas à vida cotidiana. Com senso de humor e extrema sensibilidade, Alain de Botton revela o que Proust pensava sobre amizade, livros, amor e vida. Combinando um clássico da literatura com autoajuda, De Botton cria um bem-humorado guia para a vida cotidiana.
Este foi o terceiro livro do autor que li, já li Ensaios de Amor e Como pensar mais sobre sexo. Pretendo ler todos e também acompanho o canal no youtube da School of Life, criada pelo autor.
Eu resolvi ler este livro antes de ler os livros do Proust porque queria entender melhor sobre o que se tratava a obra Em Busca do Tempo Perdido. Para este propósito, me serviu bem. Consegui ter uma visão melhor da obra, na verdade, me fez querer lê-la com mais afinco.
Entretanto, acredito que muita coisa se perdeu na leitura por eu não ter lido os livros de Proust antes. Então, depois de lê-los, pretendo reler este livro.
Eu vi que a Tati Feltrin leu também e não gostou muito. Eu tenho que dizer que não notei o tom de deboche, mas de novo, pode ser por não ter lido os livros do Proust hehe
Basicamente, pretendo editar este texto quando terminar de ler Em Busca do Tempo Perdido e, quem sabe, tiver mais coisas para escrever sobre ele.
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