Editora: V&R
Páginas: 368
Estrelas: ✬✬✬
Publicado originalmente em 2011 com o título de The Death Cure
Por trás de uma possibilidade de cura para o Fulgor, Thomas irá descobrir um plano maior, elaborado pelo CRUEL, que poderá trazer consequências desastrosas para a humanidade. Ele decide, então, entregar-se ao Experimento final. A organização garante que não há mais nada para esconder. Mas será possível acreditar no CRUEL? Talvez a verdade seja ainda mais terrível... uma solução mortal, sem retorno.
Você pode conferir as resenhas de Correr ou Morrer, livro 1, e de Prova de Fogo aqui no blog.
Essa série tem duas facetas, a meu ver. Primeiro, ela é divertida. Os livros são de leitura ágil e servem como entretenimento. A cada capítulo uma nova cena de ação é colocada, o que mantém o leitor sempre em alerta e buscando com fervor a próxima página.
São vários os desdobramentos da história que causam tensão ao longo da leitura, fazendo com que, talvez, se ignorem certos defeitos em ganchos deixados pelo autor. Desde o primeiro livro, com o labirinto, os seguintes vão apresentando mais e mais dificuldade. Não foi diferente com esse terceiro, que apresenta uma cidade nova, com volta de personagens antigos e maior exploração dos temas já apresentados.
Acontece que, também tem uma segunda faceta. Para além do divertimento, a série tem muitas falhas. Seu desfecho é insuficiente para explicar as atrocidades dos livros anteriores.
Já no primeiro livro, eu dizia que a explicação final deveria ser muito excelente para me convencer de que tudo aquilo era necessário. Bom, não foi. Tendo concluído esse terceiro livro, inclusive sem saber se o CRUEL é vilão mesmo ou não. Ou até, no segundo livro, tivemos todas aquelas placas falando que o Thomas era o verdadeiro líder, outra coisa que ficou sem conclusão no terceiro livro. Por que ele é especial? Não sei...
Eu achei que faltavam informações, que viria uma reviravolta surpreendente para justificar tudo. Não veio. A explicação que é dada já no segundo livro para os experimentos do CRUEL é a explicação final mesmo. Esse parágrafo está sendo difícil de escrever com clareza, porque não quero contar qual foi a explicação dada no segundo livro para quem não leu ainda. Porém, digo isso, creio que faltou uma dose de criatividade para o autor.
Que sensação ruim a de terminar um livro assim. Ao mesmo tempo em que me diverti, fazendo uma leitura despretensiosa, parece que perdi tempo, ao não encontrar enredo suficiente no livro para que me satisfaça.
Ao mesmo tempo em que quero ler os livros que acompanham a série, tenho a sensação de que deveria abandonar por aqui, porque duvido que eles me tragam um sentimento melhor com relação à série como um todo.
Das séries YA distópicas que li, essa é a que menos gostei (e olha que eu detestei Convergente!). Os personagens não são tão envolventes e o enredo ficou pobre. Porém, me sinto obrigada a dizer, que ainda assim, me diverti com a leitura. Então, eu diria para quem pretende lê-la, leia, mas leia quase que de forma dinâmica, para não se chatear com os furos na história.
Essa série tem duas facetas, a meu ver. Primeiro, ela é divertida. Os livros são de leitura ágil e servem como entretenimento. A cada capítulo uma nova cena de ação é colocada, o que mantém o leitor sempre em alerta e buscando com fervor a próxima página.
São vários os desdobramentos da história que causam tensão ao longo da leitura, fazendo com que, talvez, se ignorem certos defeitos em ganchos deixados pelo autor. Desde o primeiro livro, com o labirinto, os seguintes vão apresentando mais e mais dificuldade. Não foi diferente com esse terceiro, que apresenta uma cidade nova, com volta de personagens antigos e maior exploração dos temas já apresentados.
Acontece que, também tem uma segunda faceta. Para além do divertimento, a série tem muitas falhas. Seu desfecho é insuficiente para explicar as atrocidades dos livros anteriores.
Já no primeiro livro, eu dizia que a explicação final deveria ser muito excelente para me convencer de que tudo aquilo era necessário. Bom, não foi. Tendo concluído esse terceiro livro, inclusive sem saber se o CRUEL é vilão mesmo ou não. Ou até, no segundo livro, tivemos todas aquelas placas falando que o Thomas era o verdadeiro líder, outra coisa que ficou sem conclusão no terceiro livro. Por que ele é especial? Não sei...
Eu achei que faltavam informações, que viria uma reviravolta surpreendente para justificar tudo. Não veio. A explicação que é dada já no segundo livro para os experimentos do CRUEL é a explicação final mesmo. Esse parágrafo está sendo difícil de escrever com clareza, porque não quero contar qual foi a explicação dada no segundo livro para quem não leu ainda. Porém, digo isso, creio que faltou uma dose de criatividade para o autor.
Que sensação ruim a de terminar um livro assim. Ao mesmo tempo em que me diverti, fazendo uma leitura despretensiosa, parece que perdi tempo, ao não encontrar enredo suficiente no livro para que me satisfaça.
Ao mesmo tempo em que quero ler os livros que acompanham a série, tenho a sensação de que deveria abandonar por aqui, porque duvido que eles me tragam um sentimento melhor com relação à série como um todo.
Das séries YA distópicas que li, essa é a que menos gostei (e olha que eu detestei Convergente!). Os personagens não são tão envolventes e o enredo ficou pobre. Porém, me sinto obrigada a dizer, que ainda assim, me diverti com a leitura. Então, eu diria para quem pretende lê-la, leia, mas leia quase que de forma dinâmica, para não se chatear com os furos na história.
E você? Já leu? Se sim, diga nos comentários o que achou. Você teve a mesma sensação que eu?
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